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Como prevenir e diagnosticar câncer de mama em mulheres com silicone

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Como prevenir e diagnosticar câncer de mama em mulheres com silicone

O Brasil é o segundo país onde mais se faz cirurgia de prótese de silicone nas mamas. Saiba o que fazer antes e depois da intervenção.

Nos últimos anos, a cirurgia para colocação de prótese de silicone para aumento dos seios tem sido a campeã de pedidos nos consultórios dos cirurgiões plásticos pelo Brasil. Segundo dados mais recentes divulgados pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC), foram realizadas cerca de 1,5 milhão de cirurgias plásticas no país. Destas, cerca de 20% foi de implante nos seios, as chamadas mamoplastias de aumento na terminologia médica.

Entretanto, outro assunto ainda preocupa muitas candidatas a esse tipo de cirurgia devido ao câncer de mama. A doença é o segunda tipo mais comum de câncer entre as mulheres no Brasil e no mundo (quem lidera o ranking é o câncer de pele). Em 2018, a estimativa é de que sejam diagnosticados quase 60 mil novos casos no país.

Dúvidas sobre como são feitos os exames para a prevenção ou o rastreamento do câncer de mama em mulheres com prótese de silicone são comuns e bastante frequentes. A médica radiologista Maria Helena Louveira, especialista no diagnóstico de doenças da mama do CETAC, salienta que, antes de optar por esse tipo de intervenção estética, é fundamental a paciente passar por uma avaliação de risco de câncer de mama com um mastologista ou oncologista.

Exames de monitoramento periódico são fundamentais

Para aquelas que já usam a prótese de silicone, Maria Helena afirma que o procedimento para a prevenção ou diagnóstico do câncer de mama é o mesmo usual para quem não fez implante, ou seja, mamografia anualmente, a partir dos 40 anos. Segundo ela, mulheres com prótese devem aliar a mamografia à ultrassonografia mamária em seus exames preventivos de rotina.